Arquitetura construindo bem estar
Acreditamos que a arquitetura em cada projeto é uma oportunidade única de materializar os sonhos e aspirações e necessidades de nossos clientes. Com uma abordagem personalizada e inovadora, transformamos ideias em espaços inspiradores que refletem a personalidade e o estilo de vida de cada um.
Quem sou
Há 13 anos, Gestora e Sócia Proprietária do escritório Camila Chalon Arquitetura sediado em Porto Alelgre | RS, a Arquiteta Urbanista, Especialista em Iluminação e Especialista em Gestão de Projetos com ênfase no PMBOK Camila Chalon é formada pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos em 01/2011.
Professora, mentora, consultora e palestrante em gestão, marketing e vendas para arquitetas, designers de interiores formou mais 200 profissionais em todo o país.
Mais de 6 mil horas aula ministradas.
Nosso time
TI e Mídias Sociais
Desenvolve a gestão e estratégia das tecnologias da informação e a supervisão das estratégias de mídias sociais.
Projetos
Atua na coordenação dos requisitos dos projetos e seus prazos junto aos clientes e fornecedores. Garantias de qualidade e comunicação estão entre seus demais atributos.
Projetista
Os projetistas desempenham um papel fundamental na fase de desenvolvimento e detalhamento dos projetos arquitetônicos. Responsável por por transformar os conceitos e ideias iniciais do arquiteto em desenhos técnicos detalhados em maquete eletrônica, plantas baixas, cortes, elevações e detalhes construtivos.
m2 projetados
horas em obras
Clientes atendidos
Horas aula
Dormitorios de casal, solteiro e infantil.
Dormitório familiar com um design clean e confortável para sua família.
Ver detalhesCozinhas e espaços gourmet.
Cada família é única, e sua cozinha deve refletir isso.
Ver detalhesSala de estar e living.
Prestamos atenção aos detalhes que fazem toda a diferença. Iluminação cuidadosamente planejada.
Ver detalhesBanheiros e lavabos.
Cada lavabo e banheiro que projetamos é único, refletindo as preferências e necessidades de nossos clientes.
Ver detalhesClínicas médicas.
Neuroarquitetura aliada ao conforto e bem estar dos seus pacientes e profissionais.
Ver detalhesClínicas de estética.
Seu cliente se sente especial. Combinamos elegância e aconchego, iluminação estratégica e mobiliário para criar uma atmosfera relaxante e convidativa.
Ver detalhesPorto Alegre é que tem Um jeito legal É lá que as gurias etc. e tal...
Arquitetura de Porto Alegre: Da História à Inovação até 2024 Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, possui uma arquitetura que narra a evolução de sua sociedade ao longo de quase três séculos. Das construções coloniais do século XVIII às edificações contemporâneas, a cidade é um verdadeiro museu a céu aberto, onde o passado convive com o presente em harmonia. Arquitetura Colonial e Neoclássica (Século XVIII e XIX) Fundada em 1772, Porto Alegre começou a tomar forma com pequenas construções coloniais que refletiam o contexto simples e funcional da época. À medida que a cidade crescia e se tornava um importante centro comercial, novas influências arquitetônicas começaram a aparecer. No final do século XIX, o neoclassicismo passou a dominar os edifícios públicos e privados. O Mercado Público (1869), uma das construções mais icônicas da cidade, exemplifica essa fase. Com suas linhas simétricas e robustas, é um marco de resistência, abrigando, ainda hoje, o pulsante comércio da cidade. Outro edifício representativo dessa época é o Theatro São Pedro, inaugurado em 1858. Inspirado nas grandes casas de ópera europeias, sua fachada neoclássica e interiores luxuosos mostram como Porto Alegre, já no século XIX, se conectava às tendências culturais e artísticas da Europa. Sua recente restauração devolveu ao teatro o brilho original, reafirmando seu papel como um centro cultural. O Ecletismo e a Expansão Urbana (Início do Século XX)
Com o crescimento acelerado da cidade no início do século XX, surgiram novos estilos, como o ecletismo, que combinava elementos de diferentes correntes arquitetônicas. Durante esse período, Porto Alegre viu nascer uma série de edifícios imponentes, como o Palácio Piratini (1921), sede do governo estadual. Inspirado no Palácio de Versalhes, o Palácio Piratini combina características neoclássicas e barrocas, representando a importância política e econômica que a cidade adquiria. Outra construção de destaque desse período é o Viaduto Otávio Rocha (1932), uma obra que não só resolve o desafio urbanístico de interligar áreas elevadas da cidade, mas também se tornou um ícone do ecletismo porto-alegrense, com suas formas monumentais e detalhamento refinado. Modernismo e Funcionalismo (Décadas de 1940 a 1960) A chegada do modernismo transformou completamente o cenário urbano de Porto Alegre. Inspirado por Le Corbusier e o movimento modernista brasileiro, liderado por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, a cidade começou a valorizar as formas simples, os grandes vãos e o uso de materiais como concreto e vidro. Um marco desse período é o Edifício do Banco da Província, de 1955, projetado pelo arquiteto Luis Fernando Corona. Com sua fachada de vidro e concreto armado, este edifício modernista rompe com o passado ornamental da arquitetura, inaugurando uma nova era de funcionalidade e transparência. Nesse mesmo período, o urbanismo de Porto Alegre também evoluiu, com a criação de avenidas amplas e áreas verdes, como o Parque Farroupilha, que reforçam a integração entre o homem e a natureza.
Arquitetura Contemporânea e Sustentável (Anos 2000 e 2010) Nas últimas duas décadas, Porto Alegre abraçou uma arquitetura mais sustentável e tecnológica. Um dos maiores exemplos dessa fase é o Museu Iberê Camargo, projetado pelo renomado arquiteto português Álvaro Siza Vieira e inaugurado em 2008. A obra não apenas marca a entrada da cidade no circuito mundial de arquitetura contemporânea, mas também redefine a relação entre a cidade e o Guaíba, integrando-se perfeitamente à paisagem natural. O museu é uma construção escultural de concreto branco, com curvas sinuosas que evocam o movimento e o fluxo de energia criativa. Com amplas galerias e uma estrutura que aproveita a luz natural, ele foi um dos primeiros edifícios da cidade a adotar princípios de sustentabilidade, como a captação de energia solar e sistemas de reaproveitamento de água. Porto Alegre em 2024: O Futuro da Arquitetura Urbana Em 2024, Porto Alegre continua a inovar no campo da arquitetura, com projetos que equilibram preservação histórica e inovação tecnológica. Um exemplo disso é a revitalização do Cais Mauá, um antigo porto que está sendo transformado em um complexo moderno, com áreas culturais, gastronômicas e de lazer, ressignificando o uso de uma área histórica.
A busca por sustentabilidade tornou-se central nas novas construções e reformas. Edifícios corporativos e residenciais de alto padrão agora seguem padrões como o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), que prioriza o uso racional de energia, materiais sustentáveis e bem-estar dos moradores. O bairro 4º Distrito, antes uma área industrial decadente, agora renasce como um polo de inovação e cultura, com galpões industriais sendo convertidos em lofts, escritórios criativos e centros culturais, em um exemplo de retrofit bem-sucedido. Além disso, a cidade continua a abraçar a neuroarquitetura, uma tendência crescente que integra princípios de bem-estar e funcionalidade nos espaços construídos. Isso é evidente em novos projetos residenciais e corporativos que levam em conta o impacto dos ambientes no humor, produtividade e saúde dos usuários. Um Legado para o Futuro A arquitetura de Porto Alegre, em 2024, é um símbolo da capacidade de transformação e reinvenção. De suas raízes coloniais aos edifícios sustentáveis e inovadores de hoje, a cidade se orgulha de sua trajetória, onde o antigo e o novo se misturam de forma equilibrada. O futuro reserva ainda mais inovação, com projetos que colocam as pessoas no centro, promovendo uma vida urbana mais conectada, inclusiva e harmoniosa. Porto Alegre segue firme em sua missão de construir um ambiente que respeite o passado e abrace as demandas do futuro.
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